O Senhor tem me concedido o privilégio de conhecer nestes últimos anos, alguns pais de família, que se destacam na capacidade de amar. Estes pais estão enfrentando com coragem, realidades que se apresentam como inimigos de seus filhos. O amor deles pelos filhos está acima de seus medos, e eles tem se levantado como escudo de defesa para suas crianças. Como diz São João: o perfeito amor lança fora o temor (1 João 4:18).
Quando os pais são destemidos, os filhos são protegidos das muitas ameaças que os rondam. São os pais vigilantes e que estão atentos, que estão questionando e pedindo uma resposta dos profissionais da saúde e da justiça, sobre a questão da obrigatoriedade das muitas vacinas, a qual seus filhos estão sendo sujeitos.
Pela primeira vez na história da saúde pública do Brasil, vem se praticando uma “aliança” entre a área da saúde, da educação e da justiça, para o controle da vacinação. As crianças quando entram nas escolas é exigida a carteira de vacina em dia. Caso esteja atrasada e os pais se recusarem a vacinar, eles são encaminhados para o Conselho Tutelar da sua cidade, onde são ameaçados de serem encaminhados para a Promotoria da Justiça, se não colocar em dia as doses que são obrigatórias.
A questão é que os pais que vão parar no Conselho Tutelar, são justamente aqueles que estão pedindo uma resposta das autoridades da saúde, sobre o excesso de vacinas, que obrigam a submeterem seus filhos. Há muitas dúvidas destes pais que permanecem sem respostas. São eles que estão perguntando:
“Como é que uma criança recebe uma carga viral e bacteriana que são inoculadas, em tão pouco espaço de tempo, sendo que o sistema imunológico ainda se apresenta imaturo?”.
“Qual criança que naturalmente estaria exposta a tantos vírus de uma só vez, como é caso, por exemplo da vacina pentavalente, onde é conjugada 5 vacinas em 1 (uma)?”.
No segundo mês de vida a criança recebe a pentavalente e mais três outras vacinas, que no total, são oito agentes estranhos que o sistema imunológico ainda imaturo terá que combatê-los.
Quando os pais perguntam aos Conselheiros tutelares se eles conhecem os riscos das vacinas e de que substâncias elas são feitas, a resposta geralmente é negativa. Quando os pais questionam, se alguém se responsabilizaria, caso o filho sofresse alguma lesão vacinal, os conselheiros se limitam a dizer que eles são obrigados a cumprirem a lei.
Pelo instinto de proteção da descendência familiar, os pais constatam com base também na ciência, que aprenderam nos bancos das escolas, que os vírus e as bactérias têm a incrível capacidade de mutação. Eles não desejam que seus filhos no futuro sejam vítimas de vírus e bactérias de cepas modificadas, resistentes aos antibióticos, expondo eles a sérios riscos.
É por estas razões que um grupo de médicos argentinos fizeram uma petição, ao Congresso da Argentina, para que fosse reconhecido com base na Declaração de Direitos Humanos, que diz no artigo 06 que: Toda a intervenção médica será realizada apenas com o consentimento livre e informado da pessoa interessada.
Espírito Santo, vós que sondais todas as realidades, confiamos esta causa a Vós.
Cleonice Macedo Kamer