Em menos de 2 meses e meio de 2021 já houve 3 vezes mais mortes por aborto, do que mortes por covid durante o período de mais de 1 ano.
Segundo o jornalista Francisco Vêneto, nos primeiros 2 meses e meio de 2021, morreram 7,99 milhões de crianças de abortos “propositais” no mundo. As mortes destes bebês neste curto espaço de tempo já é o triplo de mortes que ocorreu pelo covid durante mais de 1 ano e 2 meses, que foram 2,6 milhões de vítimas.
“Os abortos propositais já equivalem a 3 pandemias de covid-19. A fonte dos dados é o site Worldometers.info, um painel de estatísticas mundiais que apresenta números a partir de fontes oficiais.” (1)
Nesta realidade toda, fica bem claro para nós que, de um lado está aqueles que lutam para entrar no mundo dos vivos, que são as criancinhas que não conheceram a luz do dia. Por outro lado, aqueles que estão lutando para não morrer. Outra verdade, é que temos um batalhão de médicos e enfermeiros que estão a serviço da morte, ao praticar o aborto em milhares de mulheres todos dias. Por outro lado, vemos outro batalhão de médicos e enfermeiros valentes, que arriscam suas vidas para salvar outras vidas neste tempo de grande provação.
No combate da vida que enfrenta a morte, a humanidade toda sofre por estarmos perdendo um dos mais poderosos exércitos formado pelos pequeninos. As criancinhas são como “para- raios” para a humanidade. No Diário de Santa Faustina nº 286, Jesus disse que as crianças inocentes são as que “sustentam” o mundo.
Pela sua dolorosa Paixão Jesus, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
Cleonice Macedo Kamer
