Nos últimos anos está se intensificando a perseguição as famílias brasileiras, através de leis, ao ser negada a esta sagrada instituição, a liberdade e autonomia na condução dos filhos. Todos os meses de novembro é exigido dos pais ao matricularem seus filhos nas escolas, que seus filhos tenham todas as vacinas. Caso não esteja em dia, os pais enfrentam uma série de ameaças, e seguem um humilhante caminho judicial.

A mídia sensacionalista os focos de doenças que chamam de “surtos”, mas ela se omite em revelar os perigos que envolvem as vacinas. Como disse nosso Salvador Jesus: “ Se calarem a voz dos profetas, as pedras falarão” ( Lc 19, 40). Existe um livro que é um dos campões de vendas nos Estados Unidos, que apresenta 400 citações cientificas sobre os efeitos perigosos das vacinas modernas. Neste mesmo livro o autor descreve que os médicos e enfermeiros brasileiros são os que mais negam a darem vacinas nos filhos. Estes profissionais vêem de perto, nas clinicas e hospitais, os efeitos adversos das vacinas, e de algum modo, eles defendem seus filhos. Mas a onde está a profecia da cura confiado aos médicos, enfermeiros, farmacêuticos e bioquímicos católicos, que não se levantam para mostrar a verdade, para nós que somos famílias? Na maioria dos países ao nosso redor, inclusive nossa vizinha Argentina, os pediatras e outros especialistas médicos, esclarecem dos riscos destes fármacos.

No final de outubro deste ano, a Dra. Maria Emília Gadelha, especializada em pesquisas sobre as vacinas, foi diante a Assembléia Legislativa do Acre, para fundamentar as denuncias de pais de adolescentes que sofreram mortes e sequelas após terem tomado a vacina contra o HPV.

Segundo a Dra. Emília o Brasil registrou 93 mil casos suspeitos de sequelas causadas pela vacina HPV , sendo que 41 mil, apresentou desordem neurológica, disse a médica.
Existe um fenômeno intrigante nesta questão de imunização obrigatória: quando médicos e cientistas sérios, provam sobre os riscos destes fármacos, eles são silenciados por outros grupos de interesses que colocam em dúvida estes estudos, ou apresentam como sendo “Fake News”. A questão é que nós que somos pais, estamos vendo a realidade tal como ela “é”. As vacinas estão tocando no que nos é mais sagrado, que são nossos filhos, e nos é omitido parte da verdade, sobre este fármaco.

Confiamos a Nossa Senhora, advogada nossa, esta causa .

Cleonice M. Kamer