No ano de 2020 iniciou em nosso país, uma frente de medidas adotadas pelo Ministério da Família e Direitos Humanos, que apresenta a abstinência sexual como o único método 100% eficaz, para proteger os jovens.
O nome escolhido para este programa é “Escolhi Esperar”, que tem como meta reduzir a gravidez na adolescência.
A prevenção da gestação na adolescência é um dos benefícios desta medida educativa, mas o alcance da castidade vai muito além disso: pois ela promove um bem estar físico e emocional, e preserva também os jovens de muitos outros incômodos.
Governos de outros países, como a Argentina, EUA e Uganda, também ao verem que não deu certo apresentar a camisinha e os anticoncepcionais, para conter a gravidez precoce, o aborto e a AIDS, resolveram mudar a estratégia. Estes mesmos países tem adotado o programa de incentivo a população a viverem a castidade, e tem dado certo.
O país da Uganda, que a mais de duas décadas, orientam os jovens a viverem a castidade e os casados a viverem a fidelidade no matrimônio, conseguiram reduzir de 30% para 6 % a taxa de transmissão do vírus da AIDS. ”O método de Uganda era claro: a AIDS te mata, abstenha-se das relações sexuais antes do matrimônio e sejas fiel no matrimônio. A esperança se recuperou e Uganda se converteu em um ponto de referência para o tema da AIDS”, afirma um especialista africano.
As autoridades públicas do Brasil, estão investindo e acreditando nos adolescentes e jovens, agora, cabe principalmente a nós famílias incentivarmos e acreditarmos que os filhos são capazes de viverem esta virtude nos dias de hoje.
Cleonice Macedo Kamer