Todos os anos são realizadas campanhas de prevenção do câncer de mama, conhecida como Outubro Rosa. As propagandas do Outubro Rosa, enaltecem a prevenção do câncer. É bem interessante conhecer o significado da palavra “prevenção”, que vem do verbo prevenir, que significa: a disposição com antecipação de modo que se evite o dano ou o mal.
Vendo a Campanha do Outubro Rosa, neste ângulo, ela só é eficaz no diagnóstico e acompanhamento da doença. Carece, portanto de prevenir as mulheres sobre esta realidade, pois não se antecipa ao dano. Nisto consiste a superficialidade do Outubro Rosa, de se omitir a orientar, nós mulheres, sobre os maiores causadores desta doença.
Por incrível que pareça, sem nenhuma propaganda e nem investimento de dinheiro público, a Igreja Católica é uma das únicas instituições que se antecipa ao mal do câncer de mama. A Igreja por que ama suas filhas, revela para elas a verdade. Como dizia o Papa Paulo VI, a Igreja é perita em humanidade. Foi este mesmo Papa que prestou um dos maiores serviços que refletiu na saúde feminina, quando em 1968 escreveu sobre perigos dos anticoncepcionais, através da Humanae Vitae. Agora nossos olhos contemplam as mãos da Divina Providência a escrever através de sinais visíveis: quando o Papa da pílula, como é conhecido Paulo VI, é canonizado no “centro” do mês de outubro. Nem ele mesmo imaginava que ao condenar a maldade dos anticoncepcionais, estaria beneficiando as mulheres de gerações futuras. O anticoncepcional é reconhecido hoje, como substancia carcinogênica da categoria 013, ou seja, tem o mais alto potencial de desenvolver câncer.
Esta é a verdade omitida pelo Outubro Rosa: de que o anticoncepcional e a reposição hormonal; são um dos maiores causadores de câncer de mama.
Um médico espanhol, Dr. Jokin de Irala, fez um ato de reconhecimento a Igreja Católica, pelo bem que o Papa Paulo VI fez as mulheres ao escrever sobre a contracepção. Segundo este médico, o melhor estudo existente até hoje sobre a relação pílula-câncer de mama, foi publicado em dezembro de 2017 onde foi avaliado quase 1,8 milhões de mulheres de toda a Dinamarca. Foi demonstrado que os anticoncepcionais elevam muito o risco de câncer de mama; e não só o câncer de mama, como também de fígado e do colo do útero. Neste sentido foi que Paulo VI contribuiu através do amor e da verdade, se antecipando aos danos, prevenindo as filhas de Deus, sobres os riscos do anticoncepcional.
Oração: Papa Paulo VI, tu estás na glória, diante de Deus; pedimos a tua intercessão, em especial pelos médicos e farmacêuticos católicos. Que eles sejam tocados pela graça e orientem com coragem as mulheres, sobre os anticoncepcionais e a reposição hormonal, que faz tantas vítimas de câncer.
Cleonice Macedo Kamer