Quando uma família, uma cidade ou uma nação passa por dificuldades e problemas mais sérios, elas podem contarem com uma simples e poderosa intervenção, para se reerguer, que é a oração feita pelas crianças.
O sacerdote São João Maria Vianey costumava reunir as crianças e fazê-las rezar de braços abertos, sempre que queria obter a conversão de um pecador em particular. Existe uma ligação muito estreita e direta entre o coração de Deus e as criancinhas. No Diário de Santa Faustina, no nº 1220, Jesus disse a Santa Faustina que as criancinhas, são as mais semelhantes ao coração Dele e que foram elas que confortaram Ele em sua Paixão e agonia. Jesus disse ainda que sobre elas é derramado uma torrente de graças.
As famílias que tem crianças pequenas em casa, a cidade e a nação que tem crianças, são reforçadas, para conter o mal no mundo. É uma marca registrada do cristianismo, a força espiritual concedida às crianças, para o triunfo do bem. Os primeiros mártires da Igreja não foram adultos, nem os profetas, mas os Santos Inocentes.
As aparições de Nossa Senhora reconhecidas pela Igreja Católica, Maria confia nas crianças, para que elas contribuam com a sua especial parcela para a salvação do mundo.
Quando a tragédia bate na porta de uma nação, podemos perguntar: “Esta nação tem crianças, para ajudar a conter a fúria do mal?”. Como diz o Salmo 8: “Da boca dos lactantes e pequeninos saem um louvor que confunde os adversários e reduz ao silêncio os inimigos”.
O Padre Pio disse uma vez que: “Quando um milhão de crianças rezarem o terço, o mundo irá mudar.” Eis a força da oração infantil, que parte das palavras de Jesus: “Se vocês não se converterem e não se tornarem como crianças, não entrarão no Reino dos Céus”.
As famílias católicas de todo o mundo, receberam uma carta do Papa Francisco, convidando para rezar o terço todos os dias do mês de maio. A força desta oração unida a inocência das crianças, irá mudar o mundo.
Cleonice Macedo Kamer